4 das pequenas cidades mais inusitadas do mundo

A pequena cidade em que você cresceu pode ter tido seus encantos. Pode ter tido algo que fizesse sua cidade especial e diferente de qualquer outra. Mas, nada na sua cidade pode ser tão inusitado quanto esses locais.

1. Whittier, Alaska: Uma cidade em um edifício

As Torres Begich (foi construida após a segunda guerra mundial para alojar soldados) e agora é um condomínio que abriga 75% dos 200 moradores da cidade e oferecendo praticamente todos os serviços básicos do município. O primeiro andar tem as funções básicas da cidade. O departamento de polícia está atrás de uma porta, os Correios, de outra. Desça ao hall e você encontrará a prefeitura, bem como a Kozy Korner, seu mercadinho local.

Um punhado de outras construções polvilha o horizonte. Um enorme ginásio militar agora funciona como local para guardar barcos. Existem um ou dois hotéis que também funcionam como lavanderia, bar e restaurante. Mas a maior e mais colorida fortaleza, da foto abaixo, é o centro de Whittier. Quase todos na cidade chamam-na de casa.

2. Green Bank, West Virginia: a cidade sem tecnologia


Há uma cidade em West Virginia(EUA) que proibiu os telefones celulares, WiFi, microondas, transmissões de TV - qualquer tecnologia que transmite sinais não é permitido, por lei. A cidade possui a força policial anti-tecnologia, um cara em uma van cheia de equipamentos destinado a detectar e caçar sinais eletrônicos vindos de qualquer coisa, de um iPhone para um cobertor elétrico, o motivo é mais pitoresco do que se possa imaginar em um primeiro momento: lá fica um rádiotelescópio muito sensível cuja recepção é perturbada por qualquer ruído eletrônico alheio. Considerado o maior do tipo no mundo, o telescópio Robert C. Byrd do Observatório Nacional de Radioastronomia permite aos cientistas estudar regiões do espaço onde a luz não chega, justamente por conseguir captar padrões de radiação eletromagnética emitidas por corpos celestes.
Moram em Green Bank, localizada há apenas 4 horas de Washington, apenas 143 pessoas que vivem basicamente de trabalhos pecuaristas, porém muita gente nova tem aparecido por lá ultimamente, sobretudo os chamados “electrosensitives” — gente que sofre (ou diz sofrer) de problemas físicos que seriam atribuídos à proximidade de sinais eletrônicos. Embora a medicina convencional não reconheça esse transtorno, eles afirmam sofrer de fadiga, náusea e palpitações no coração devido às ondas eletromagnéticas.
Os únicos sinais de rádio utilizados são o de uma estação AM e o sistema de comunicação da polícia.

3. Peachtree City, Georgia: A regra da cidade é ter um carrinho de golfe



Peachtree City, Georgia  situada em uma área de 23,9 quilômetros quadrados, mas tem dois campos de golfe de 18 buracos e um campo de 27 buracos. Peachtree ama golfe. Eles adoram tanto que os moradores adotaram a parte mais divertida do golfe em suas vidas diárias: dirigindo carrinhos de golfe. Peachtree City é a capital do carrinho de golfe.

As pessoas podem ir a qualquer lugar na cidade em um carrinho de golfe. As crianças também? Sim! Uma vez que uma criança atinge 12 anos em Peachtree City podem dirigir um carrinho de golfe  legalmente, desde que eles estejam acompanhados por um adulto. Aos 15 anos eles podem dirigir em torno da cidade sem supervisão.
O departamento de polícia local tem unidade especial com carrinho de golfe, e muitas empresas locais possuem estacionamento para carrinho de golfe. 

4. Hogewey em Weesp, Holanda:A aldeia na Holanda habitada exclusivamente por idosos com demência


Há uma mercearia na pequena vila holandesa de Hogewey. Moradores enchem seus carrinhos no mercado, colocam seus itens na correia transportadora, e o caixa finge digitalizá-los, mas, na verdade, apenas embalam a mercadoria. Nenhum dinheiro é trocado, e o cliente vai embora com comida de graça. É tudo uma fachada para fazer moradores da vila se sentir em casa e à vontade, para percorrerem as propostas de atividades comuns, sem confusão. Isso ocorre porque todos os 152 moradores de Hogewey têm demência severa, e esta pequena aldeia é uma elaborada casa de repouso disfarçado como uma cidade.


A idéia era pôr pacientes de demência com outros doentes que têm gostos e interesses semelhantes. As áreas de Hogewey são divididos em ambientes feitos especialmente para remover a confusão da vida cotidiana e gentilmente enganar os pacientes para que eles pensem estar em casa.

Todos os trabalhadores na aldeia são profissionais treinados para ajudar os pacientes com demência. Eles estão todos disfarçados de pessoas normais, vestindo roupas normais. Nada de jalecos brancos - nada que possam fazê-los se sentir como um hospital. Todos os trabalhadores são "vizinhos" ou "amigos da família" ou, para os moradores,  "servos".









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